Psoríase
Doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. Se apresenta em ciclos, ou seja, os sintomas desaparecem e reaparecem de tempos em tempos. Atinge homens e mulheres e nas crianças geralmente ocorre entre 10 e 12 anos.
Sua causa é desconhecida, mas se sabe que pode estar relacionada a fatores imunológicos, às interações com o meio ambiente (estresse, frio, álcool, tabagismo) e à suscetibilidade genética (de 30 a 40% dos pacientes com psoríse têm histórico familiar).
É frequente a associação de psoríase e artrite psoriática, doenças cardiometabólicas, doenças gastrointestinais, entre outras. A patogênese das comorbidades em pacientes com psoríase permanece desconhecida. Entretanto, há hipóteses de que vias inflamatórias comuns, mediadores celulares e hereditariedade estejam implicados.
Os sintomas da Psoríase variam de paciente para paciente, conforme o tipo da doença, mas, no geral, surgem manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas, ressecamento da pele, coceira, queimação e dor. As lesões geralmente se distribuem de forma simétrica, nos cotovelos e joelhos, mas também podem aparecer nas palmas das mãos e plantas dos pés, no couro cabeludo e nas unhas.
Em casos de psoríase moderada pode haver apenas um desconforto por causa dos sintomas; mas, nos casos mais graves, as lesões podem ser dolorosas e provocar alterações que impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima do paciente. Assim, o ideal é procurar tratamento o quanto antes, pois quanto mais cedo o paciente iniciar o tratamento, melhor.
Tratamento
Cada tipo e gravidade de psoríase pode responder melhor a um diferente tratamento (ou a uma combinação de terapias). O que funciona bem para uma pessoa não necessariamente funcionará para outra, dessa forma, o tratamento da psoríase é individualizado. Hoje, com as diversas opções terapêuticas disponíveis, já é possível viver com uma pele sem ou quase sem lesões, independentemente da gravidade da psoríase. O tratamento é essencial para manter uma qualidade de vida satisfatória.
Para casos mais leves, recomenda-se a hidratação da pele, medicamentos tópicos nas lesões e exposição ao sol controlada, que costumam ser suficientes para controlar a doença. A puvaterapia (combinação de medicamentos que aumentam a sensibilidade da pele à luz com posterior exposição da pele à luz ultravioleta) ou ultravioleta B (banda estreita) em cabines também podem ser indicadas.
Nos casos graves, quando apenas as medidas acima não controlarem a doença, o tratamento com medicação via oral ou injetável é recomendado. Sempre sob orientação de médico especializado.
Um estilo de vida saudável pode ajudar na diminuição da progressão ou na melhora da psoríase. Pessoas que possuem histórico familiar da doença devem ter atenção redobrada a possíveis sintomas. É importante estar atento aos sinais. Caso perceber qualquer um dos sintomas, procurar o dermatologista imediatamente.
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